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domingo, 18 de dezembro de 2022

Guarda Municipal de Teresina pode ser acionada em casos de maus-tratos a animais; veja como

 Guarda vai atuar principalmente em casos de flagrante de agressões contra animais.


Guarda Municipal de Teresina pode ser acionada em casos de maus-tratos a animais; veja como — Foto: Divulgação


A Guarda Civil Municipal (GCM) de Teresina ampliou a área de atuação e passa a coibir também crimes de maus-tratos a animais, enquadrados na Lei de Crimes Ambientais. José Teixeira, gerente da Guarda Ambiental, explicou que o grupo especializado age em casos de flagrante e pode ser acionado pelo 153.

O gerente explicou os casos em que a Guarda pode ser acionada para esse tipo de crime.

“Ao se deparar com um caso de maus-tratos, a população deve nos acionar o mais breve possível. Quanto a casos de crime por omissão em ambientes particulares ou crime de abandono, a orientação é recolher o máximo de provas possíveis (fotos, vídeos, áudios, endereço, placas veiculares, nomes) e se direcionar à Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente para denúncia e abertura de boletim de ocorrência”, orientou.

O grupo especializado foi instalado em 2021, e conta com 18 guardas municipais que integram patrulhas 24 horas por dia, todos os dias da semana. O telefone 153 é o mesmo para ocorrências de outras naturezas.

Nesta sexta-feira (16), a Guarda Ambiental participou de uma palestra, coordenada pela Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seccional Piauí, em uma escola pública da Capital para conscientização sobre os cuidados dos animais.

“Ficamos muito felizes em participar desse projeto piloto e que tem um grande potencial para gerar frutos. Falamos aos alunos do Ceti Didácio Silva sobre a Guarda Municipal e o nosso grupo especializado, a Guarda Ambiental, que atua em casos de resgates de animais silvestres e outras ocorrências ligadas ao Meio Ambiente. Além disso trabalhamos para coibir crimes de maus-tratos, uma demanda muito frequente em Teresina”, destaca José Teixeira, gerente da Guarda Ambiental.

Fonte: https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2022/12/17/guarda-municipal-de-teresina-pode-ser-acionada-em-casos-de-maus-tratos-a-animais-veja-como.ghtm

domingo, 1 de agosto de 2021

RUA DO SOL OU RUA DEMERVAL LOBÃO VERAS?

"velhos tempos, belos dias...”

 Por Janete Freitas


Quando cheguei à RUA DO SOL, em Teresina-PI, eu tinha apenas 05 anos de idade. Ela se chamava RUA DEMERVAL LOBÃO VERAS; não havia calçamento e, muito menos, asfalto, mas era cheia de árvores (pés-de-figueira, de amêndoas e de algaroba).

Era uma ruazinha tranqüila, pacata e acolhedora, onde passava o padeiro (com pães quentinhos), o leiteiro (com o leite puro da vaca), o mascate (vendendo linha/agulha/dedal/alfinete/botão/ colchete/ pressão etc), o pipoqueiro, o vendedor de alfinim, de pirulito, de quebra-queixo, de algodão doce e o famoso “Sexta-feira” (um pedinte de terno velho que só passava às sextas-feiras).

Os animais simbolizavam a criação de Deus e contavam com o cuidado e a proteção dos moradores da rua. Além disso, eles tinham uma enorme caixinha de areia natural para fazer suas necessidades, o capim fresco e macio dos “terreiros” das casas para deitar e rolar e a sombra das árvores para se abrigar.

As casas eram simples; a maioria, de taipa, sem muros e, algumas, possuíam cerca de arame farpado.

Havia união e confiança entre os moradores que, na verdade, formavam uma grande família.

As crianças podiam brincar  tranqüilas (de pega-pega, de esconde-esconde, de roda, de boca-de-forno, de estátua etc.), jogar bola, peteca, triângulo, pular corda, elástico e “cancão” (amarelinha).

A brincadeira preferida (para as meninas), aos domingos, era “fazer comidinha”.

Além disso, a criançada costumava fazer “dramas”, espetáculos teatrais cantados, cujas apresentações eram feitas em palcos improvisados (de tábuas velhas) no quintal de alguma casa, com figurinos feitos de papel de seda ou crepom e com venda antecipada de ingressos.

Os jovens (rapazes e moças) costumavam, à noite, amarrar um cordão nas árvores (de um lado a outro da rua) para jogar volleyball ou sentarem-se, em roda, na porta de casa para contar histórias, piadas, tocar violão e cantar.

No mês de junho, cada morador fazia sua fogueira e, sob os dizeres de que “São João disse e São Pedro confirmou”, amigas (os) tornavam-se parentes (passando fogueira), como eu e a prima (Rosa).

A animação ficava por conta do querido “Véi” (Valdemar Filho), que se encarregava de organizar nossa quadrilha, interditar e decorar a rua, selecionar as músicas, providenciar o som e convidar quadrilhas de bairros vizinhos para nossa grande confraternização junina, regada com “chá-de-burro” (mungunzá), bolo de milho, manuê, pamonha, canjica, pipoca e muita alegria.

Além das festas juninas, o “Véi” costumava realizar bingos dançantes na casa de seus pais (saudosos Dona Totônia e Seu Valdemar), onde os jovens podiam paquerar e dançar de rosto colado ao som de grandes clássicos da música romântica.

O lado espiritual da nossa comunidade não ficava esquecido, pois além das novenas e dos terços nas casas, a saudosa Dona Maria Bajur, que era evangélica, realizava cultos ao ar livre, no terreiro da sua casa para pregar a palavra de Deus, cantar hinos de louvor e oferecer-nos uma deliciosa “merenda” (lanche).

A televisão só chegou por aqui em 1970, na casa do saudoso Seu Antônio Moura ou Antônio Grande (meu Pai) que comprou um televisor TELEFUNKEN (preto e branco) para que pudéssemos, todos juntos, assistir à Copa do Mundo de 1970, no México. Para isso, ele colocava o aparelho na janela da nossa casa, os vizinhos vinham trazendo suas cadeiras e a criançada se encarregava de fazer as bandeirinhas do Brasil para comemorar os gols e a vitória da seleção brasileira, em cada jogo, ao som da famosa marchinha “Pra Frente Brasil”, composta por Raul de Souza e Miguel Gustavo.

Na década de 80, passamos a ter uma deliciosa ceia natalina, oferecida a todos os moradores, na casa do Seu Dito e da Dona Jesus.

Não existia, computador, celular, internet nem redes sociais. Nosso contato era presencial, harmonioso e cheio de afeto.

Não nos faltava divertimento, pois, alternadamente, contávamos com os tradicionais festejos das Igrejas São Raimundo (Piçarra) e do Cristo Rei, além dos famosos jogos interescolares e das festas juninas realizadas no Colégio Estadual Álvaro Ferreira.

Além disso, periodicamente, podíamos passear no “Parque de Diversões Santa Rita” e darmos boas gargalhadas no circo “São Francisco” que se instalavam num terreno vazio que ficava localizado na Rua Abdias Neves com Av. Odilon Araújo.

Posteriormente, tivemos o privilégio de ter nossas noites de final de semana embaladas por sucessos musicais inesquecíveis, selecionados pelo eterno DJ MAURÍZIO ROGER da famosa “TOP SOM” que, depois, se transformou na “BOATE AQUARIUS”.

Tempos idos que foram eternizados na minha memória. Sou grata a Deus por ter vivido, aproveitado cada momento e, agora, poder compartilhar esse registro com você. Se, por um instante, eu pudesse voltar o tempo, gostaria de reviver tudo isso novamente.

Como já disse Roberto Carlos, “Eu me lembro com saudade o tempo que passou. O tempo passa tão depressa, mas em mim deixou jovens tardes de domingo tantas alegrias, velhos tempos, belos dias...”

 

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Coronavírus: Brasil é o sexto país do mundo com maior média de óbitos por dia

Número de mortes cresce a poucas semanas do pico da pandemia; nas outras nações, casos já chegaram ao auge e a quantidade de vítimas fatais está caindo

Pacientes com Covid-19 na UTI do Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo Foto: Edilson Dantas/1-4-2020
Apesar de estar longe de alcançar oficialmente o número de óbitos das nações mais vitimadas pelo coronavírus, o Brasil já registra a sexta maior média diária de mortes. Segundo cálculo feito pelo jornal Financial Times nos últimos sete dias, a curva ascendente de fatalidades registradas por dia colocou o Brasil na sexta posição do ranking internacional, mesmo sem ter atingido o pico da pandemia. Enquanto isso, os cinco primeiros colocados — EUA, Reino Unido, Itália, Espanha e França — têm curvas descendentes de vítimas fatais, indicando que já atingiram o auge de casos.

O Brasil confirmou 5.466 óbitos por coronavírus até esta quarta-feira — é o nono com maior número de mortes. Estima-se que o registro de ocorrências da Covid-19 no país atingirá o pico na segunda quinzena de maio. A quantidade de casos, porém, gera controvérsia.

A mortalidade por coronavírus

Número de óbitos nos últimos sete dias caiu nos EUA e em países europeus, mas avança no Brasil
Dias desde que a média de mortes por dia passou de 3 - Fonte: Financial Times
Para o físico italiano Stefano de Leo, autor de uma análise da Unicamp sobre os dados da Covid-19 na Europa e na América do Sul, o Brasil registrará aproximadamente 18 mil mortos pelo coronavírus até o final da pandemia. Mas, se o país afrouxar ou não melhorar as medidas de prevenção necessárias, o número de óbitos pode chegar a 120 mil.

Enterro de Joaquim Carlos do Socorro, de 66 anos, em cemitério público na Zona Leste de SP Foto: Filipe Redondo / Agência O Globo
 "A Itália conviveu por semanas com todos os estabelecimentos abertos mesmo nas semanas iniciais da pandemia. Foi um xeque-mate no sistema sanitário. Já o Brasil começou a fechar tudo, buscou testes para diagnóstico e adotou medidas de isolamento social assim que apareceram os primeiros casos", destaca. "É um caminho semelhante ao visto na Alemanha, e por isso o número de óbitos deve se restringir a 18 mil. Mas, se as medidas de controle da pandemia forem relaxadas, então nossa situação será mais parecida com a da Itália, e poderemos chegar a 120 mil vítimas fatais."

Stefano de Leo recomenda cuidado ao comparar os números da pandemia brasileira com as estatísticas registradas em outros países.

"Uma coisa é ver 5 mil óbitos em um país como o Brasil, que tem 209 milhões de habitantes. Outra é contar com o mesmo número de mortes na Espanha, cuja população é de 47 milhões de pessoas. O número de casos pode ser o mesmo, mas a evolução da doença é diferente", explica.
Paciente é levada para hospital em Fortaleza Foto: Mateus Dantas / Zimel Press
Para o físico, as duas próximas semanas serão “determinantes” para entender a evolução do coronavírus no Brasil, devido à previsão de que os registros da Covid-19 devem aumentar rapidamente. Além disso, o país aproxima-se de um período em que há mais casos de doenças respiratórias, como a asma e a gripe, que podem enfraquecer o sistema imunológico. É, como define, um momento de ficar “atento, mas não assustado”.
Professora do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Gabriela Cybis assinala que os países europeus, que já atingiram o pico da epidemia, investiram em políticas mais “efetivas” contra o coronavírus do que o Brasil.
Pessoas com sintomas da Covid-19 aguardam em fila para atendimento no Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto (na Zona Centro-Sul de Manaus) Foto: Raphael Alves / Agência O Globo
"A principal medida tomada neste momento pelo Brasil para controlar a epidemia é a quarentena, mas ela não tem sido suficiente para reduzir os casos de Covid-19", alerta. "Outros países tomaram medidas de contenção mais efetivas. Nosso grande desafio é lidar com um ambiente tão heterogêneo. No Sul, por exemplo, o coronavírus está sob controle. No Amazonas, o cenário é totalmente diferente. Então, as ações contra a pandemia devem levar em conta a realidade local, mas não podem se restringir a ela. Não adianta controlar o coronavírus em uma região se a vizinha ainda está doente."
Apesar das curvas descendentes de óbitos em EUA, Reino Unido, Itália, Espanha e França, Gabriela considera que estes países ainda não estão livres da Covid-19.

"O Brasil segue um tempo diferente porque a pandemia começou aqui depois destes países, então é natural que os casos estejam caindo lá antes do que aqui. Mas nenhuma nação pode dizer que  controlou sozinha o coronavírus."

Renato Grandelle

Fonte:https://epoca.globo.com/coronavirus-brasil-o-sexto-pais-do-mundo-com-maior-media-de-obitos-por-dia-24401846



sábado, 25 de abril de 2020

Igreja de Jesus Cristo convida voluntários para produzir e distribuir 3 milhões de máscaras em todo o Brasil


Projeto Nacional Mãos que Ajudam mobiliza membros e amigos da
Igreja para ajudar na produção



A cada ano, o Programa Mãos que Ajudam, organizado e desenvolvido por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias realiza ações humanitárias e sociais que mobiliza milhares de voluntários em todos os estados da nação. Este ano, a principal ação seria voltada a iniciativas ligadas ao Meio Ambiente. Todavia, numa decisão unânime, a liderança nacional da Igreja informa que “devido à realidade que estamos vivendo e às necessidades que vêm surgindo com a pandemia da COVID-19, recomendamos uma adaptação ao projeto deste ano.” A presidência da Igreja altera a iniciativa para “uma ação voltada às necessidades atuais por meio da confecção e distribuição de máscaras de proteção. O projeto agora será intitulado ‘Mãos Que Ajudam a Preservar Vidas’” e tem como meta a produção e doação de 3 milhões de máscaras em todo o Brasil até o final do mês de maio.
Parte da confecção, 600 mil unidades, estão sendo produzidas por uma equipe de 32 profissionais da Igreja na fábrica de roupas do Centro de Distribuição, localizado no município de Embu, região metropolitana de São Paulo. A equipe confecciona cerca de 12 mil máscaras por dia. Esta iniciativa é outro esforço da Igreja de Jesus Cristo em atender as pessoas que necessitam de alguma forma de apoio e amor. Em todo o mundo, cinco fábricas da Igreja estão produzindo máscaras e itens de segurança pessoal: Brasil, México, Paraguai, Filipinas e nos Estados Unidos. As instalações alteraram temporariamente suas operações de fabricação de roupas religiosas para confeccionar máscaras (em todos os locais) e aventais hospitalares (somente Utah) necessários para os profissionais da saúde.
Em Vitória (ES) voluntários Mãos Que Ajudam produzem máscaras artesanalmente
 Dante Parronchi, gerente do Centro de Distribuição da Igreja explica que a organização religiosa tem como princípios básicos a autossuficiência e o amor ao próximo. “Temos que ajudar durante essa crise. O trabalho das pessoas aqui é de amor ao próximo, para atender aqueles que mais precisam”. E para suprir a demanda pelo material, Parronchi esclarece que “todas as medidas de segurança estão sendo tomadas na linha de produção”. No Brasil, a princípio, toda a produção da fábrica será doada à Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, que por sua vez distribuirá a doação entre os ILPIs (Instituição de Longa Permanência do Idoso) em todo território estadual.
No entanto, outras cerca de 2 milhões e meio de máscaras serão produzidas por voluntários em todos o país. A ação humanitária do Programa Mãos que Ajudam conta com a mão de obra de pessoas de todas as idades e de todas as religiões. É uma iniciativa para todos que desejam servir ao próximo, seguir o exemplo de Jesus Cristo e doar de si.
Nesta etapa do projeto, convidamos aos amigos jornalistas e os veículos de comunicação a unirem-se a nós no objetivo de convidar e incentivar à população a participar desta ação humana. “Mãos que Ajudam a preservar a vida” beneficiará milhares de pessoas que não possuem condições de adquirir um importante item de segurança pessoal para nossos dias.
O trabalho será coordenado regionalmente por voluntários e líderes da Igreja que identificarão voluntários, parceiros, famílias e instituições que poderão receber as doações. Espera-se que cada uma das 2142 congregações da Igreja produza ao menos mil unidades com apoio dos membros e amigos da Igreja. A doação de tudo o que for produzido ocorrerá nos meses de maio e junho e atenderá às demandas locais. Com o auxílio da imprensa podemos unir os brasileiros em uma boa causa. #MãosQueAjudamAPreservarVidas #JunteSeANós #VindeEVede
Todos os que quiserem colaborar no processo de confecção das máscaras, seja moldando, recortando, costurando, embalando, transportando, deve procurar a liderança local da Igreja de Jesus Cristo. Empresas que desejam realizar doações de tecido ou mão de obra também podem contatar a liderança local ou os escritórios da Igreja (veja informações abaixo).
A iniciativa da Presidência da Área Brasil atende a uma convocação da Liderança Mundial de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que anunciou um esforço global contínuo para lidar com a pandemia do COVID-19. Entre os muitos projetos em andamento, os recursos e voluntários da Igreja estão sendo usados ​​para confecção de máscaras faciais e outros equipamentos de proteção necessários para os profissionais de saúde que atuam na linha de frente ou para doação a comunidades carentes.
Números importantes
  • O programa Mãos que Ajudam reúne cerca de 150 mil voluntários nos projetos de coordenação nacional realizados anualmente.
  • Somente na fábrica de roupas da Igreja, mais de sete toneladas de tecido serão usadas na operação. Apesar de o local ter capacidade de produção maior, a administração do Centro de Distribuição reduziu a quantidade de funcionários para garantir o devido e seguro espaçamento durante o expediente, conforme orientações governamentais. No local, a tecnologia também é aliada na produção. Utilizando maquinário de ponta, os equipamentos garantem a produção com 97,25% de aproveitamento de tecido.
  • “Até o momento, aprovamos mais de 110 projetos de assistência para mitigar os efeitos da pandemia do COVID-19 em 57 países. A maioria deles é feita com parceiros confiáveis ​​de agências humanitárias, ministérios da saúde e hospitais, o que permite-nos usar nossos recursos - incluindo alimentos, produtos de higiene, equipamentos de proteção individual, equipamentos médicos, dinheiro e outras mercadorias - em locais onde eles podem realizar as melhores ações”, informou a presidência mundial da Igreja em comunicado emitido no último dia 14 de abril.
Dados para contato
Empresas que queiram doar insumos ou entidades que necessitem de doação de máscaras podem contatar:
Julio Sales – (11) 98467-5558 / juliosales@churchofjesuschrist.org
Informações à imprensa
Nei Garcia – (11) 98467-4999 / garciantj@churchofjesuschrist.org
Thiago Quirino – (11) 98467-6465 / quirinot@churchofjesuschrist.org

Fonte:https://noticias-br.aigrejadejesuscristo.org/artigo/igreja-convida-volunt-aacute-rios-para-produzir-3-milh-otilde-es-de-m-aacute-scaras